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"É difícil eleger no Algarve, mas não prescindimos de nenhuma hipótese"

O liberal Rui Rocha falou sobre as dificuldades de eleger na região Algarvia, mas garantiu que a sua presença nos "diferentes pontos do país não se reduz à campanha eleitoral", que se iniciou esta semana.

"É difícil eleger no Algarve, mas não prescindimos de nenhuma hipótese"
Notícias ao Minuto

18:18 - 27/02/24 por Notícias ao Minuto

Política Iniciativa Liberal

O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, reconheceu, esta terça-feira a dificuldade que a Iniciativa Liberal pode ter em eleger na região algarvia, mas garantiu que o partido "não prescindia" de nenhuma hipótese. Em Faro, o presidente dos liberais considerou ainda que a proposta de um círculo de compensação é o que distingue este partido de outros.

"Encontro um contexto em que me sinto muito à vontade. Gosto muito de conversar com as pessoas, de as ouvir, de apresentar as nossas propostas. Creio que isso é fundamental. Em campanha eleitoral há diferentes registos. Este é um daqueles de que gosto particularmente e portanto teremos mais momentos destes ao longo da campanha, assim como teremos momentos mais institucionais", referiu o liberal.

Questionado sobre a falta de 'implantação' da IL tanto no distrito de Faro como no de Beja, por onde já passou, Rui Rocha respondeu que tem estado por todo o país. "A minha presença nos diferentes pontos do país não se reduz à campanha eleitoral. Aquilo que desejamos é crescer - crescer em todo o país. Entendemos que temos potencial de crescimento no Algarve também. Sabemos que é difícil eleger no Algarve, mas não prescindimos de nenhuma hipótese de crescimento".

Questionado sobre se a situação não reflete votos desperdiçados, já que um círculo de compensação - ideia defendida pelas liberais - é inexistente em Portugal, Rui Rocha foi assertivo. "Creio que é uma proposta muito importante da IL, que nos distingue de outros partidos".

Sublinhando que existe um "consenso" no país sobre a necessidade de revisão ao sistema eleitoral e até em relação ao círculo de compensação, o presidente da IL vincou que "nenhum partido avançou com uma proposta" neste âmbito. "Não nos podemos queixar de abstenção quando não permitimos que todos os votos contem. E isso distingue-nos de outros partidos", salientou.

[Notícia atualizada às 18h24]

Leia Também: IL diz que partidos políticos devem ser "claros" sobre o pós-eleições

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