Tiago Moreira de Sá recusa integrar listas de deputados do PSD

O atual deputado do PSD Tiago Moreira de Sá anunciou hoje que não aceitará integrar a lista da coligação Aliança Democrática (AD), depois de ter sido indicado em 25.º lugar pelo círculo de Lisboa, um lugar inelegível.

Tiago Moreira de Sá

© Rita Chantre / Global Imagens

Lusa
16/01/2024 12:08 ‧ 16/01/2024 por Lusa

Política

PSD

"Decidi não aceitar integrar a lista de deputados do PSD. Foi uma enorme honra ter estado na Assembleia da República. Agradeço muito em especial a Rui Rio por ter-me convidado. Desejo a todos os candidatos muita sorte", escreveu na rede social X (antigo Twitter).

Tiago Moreira de Sá foi eleito deputado na atual legislatura, tendo sido o 7.º por Lisboa em 2022, e assumiu a função de coordenador do grupo parlamentar da Comissão de Negócios Estrangeiros.

Contactado pela Lusa, o professor universitário confirmou apenas que decidiu não aceitar ser candidato nas próximas legislativas de 10 de março "por um conjunto de razões" que preferiu manter, por enquanto, reservadas.

O Conselho Nacional do PSD aprovou na segunda-feira à noite, apenas com duas abstenções e dois votos contra, as listas de candidatos a deputados da AD.

Por Lisboa, o cabeça de lista será o presidente Luís Montenegro, seguido do líder parlamentar Joaquim Miranda Sarmento e da ex-vice-presidente da direção de Rui Rio Ana Paula Martins, antiga bastonária da Ordem dos Farmacêuticos e presidente demissionária do Centro Hospitalar Lisboa Norte.

O número quatro pela capital caberá ao CDS-PP, que terá também o 16.º lugar, e o PPM indicará o 19.º.

Por Lisboa, entrarão ainda nomes transmitidos pelo PSD como independentes: João Valle Azevedo, economista doutorado na Universidade de Stanford e diretor do Banco de Portugal, em quinto, e Alexandre Homem de Cristo, investigador e especialista em educação, em oitavo lugar.

O líder da JSD, Alexandre Poço, entrará em décimo e o líder da concelhia Luís Newton no 14.º lugar, num círculo eleitoral em que em 2022 o PSD elegeu 13 deputados, e em 2015 a coligação PSD/CDS-PP conseguiu 18 parlamentares.

Leia Também: Lista da AD? "Voltámos ao velho hábito de ter gente com responsabilidade"

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