PS quer óleo alimentar na taxa intermédia do IVA

O óleo alimentar vai passar a integrar a lista de produtos sujeitos à taxa intermédia do IVA, deixando de ser taxados pela taxa máxima, segundo uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), do PS.

Faltam óleos alimentares usados para reciclar e é preciso fiscalizar

© Reuters

Lusa
16/11/2023 19:20 ‧ 16/11/2023 por Lusa

Política

OE2024

Ao longo destes últimos meses e até ao final ao final deste ano, o óleo alimentar tem beneficiado de isenção de IVA porque integra o grupo de alimentos do cabaz do IVA zero, regressando à taxa de 23% no início de 2024, com o fim desta medida de mitigação do impacto da inflação.

Uma proposta de alteração ao OE2024 apresentada pelo PS prevê que esta tipologia de óleo passe a integrar a lista de produtos sujeitos à taxa intermédia de IVA (que no continente é de 13%).

"Reconhecido o consumo no seio das famílias portuguesas dos óleos vegetais diretamente comestíveis e suas misturas (óleos alimentares) pretende-se que os mesmos fiquem sujeitos à taxa reduzida de IVA de 13% ao invés dos 23% aplicáveis finda a norma transitória de isenção de IVA [cabaz do IVA zero]", refere a proposta subscrita pelo PS na nota justificativa.

O debate e votação na especialidade do OE2024 arranca no dia 23 de novembro e culmina no dia 29 deste mês com a votação final global da proposta de lei orçamental.

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