Esta posição foi assumida por António Costa no encerramento do debate parlamentar na generalidade proposta do Governo de Orçamento do Estado para 20022, momentos antes de este diploma ser votado e provavelmente reprovado com os votos das bancadas à direita do PS, mas também do Bloco de Esquerda, PCP e PEV.
"Um voto contra o Orçamento por parte dos partidos da esquerda à esquerda do PS é uma frustração, mas é também uma derrota pessoal", declarou o líder do executivo, dizendo que partilha essa frustração com mais de 2,7 milhões de eleitores que nas eleições legislativas quiseram a continuidade da solução política de Governo à esquerda.
Leia Também: Costa avisa que chumbar OE é travar avanços e impedir novas medidas