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Covid-19: CDS/Açores quer priorização de testes nos lares de idosos

O CDS-PP nos Açores considerou hoje ser necessário "priorizar a realização de testes" à covid-19 nos utentes dos lares de idosos, bem como "nas novas admissões" e nos casos em que as pessoas transitam dos cuidados hospitalares.

Covid-19: CDS/Açores quer priorização de testes nos lares de idosos
Notícias ao Minuto

17:05 - 31/03/20 por Lusa

Política Covid-19

Num comunicado enviado às redações, o partido sustenta que apesar das linhas de apoio telefónico e dos serviços de cuidados de proximidade que "são fundamentais para corresponder de forma mais eficaz à contenção da epidemia neste grupo de risco", é preciso "reforçar as medidas de proteção" dos idosos deste grupo nos lares de idosos da região.

O CDS dos Açores, presidido por Artur Lima, sublinha ser uma medida "essencial" para "uma melhor prevenção epidemiológica" e para uma "indispensável proteção dos utentes".

A priorização de testes nos lares de idosos visa também "a proteção dos profissionais, bem como o reforço da confiança dos utentes, das famílias e dos açorianos, no combate que estamos a travar", salienta o CDS-PP.

Para os centristas, esta medida contribuirá para "melhorar as medidas já implementadas" e "responder de forma mais eficaz no combate à propagação da epidemia da covid-19 na Região Autónoma dos Açores".

Até à data, foram detetados na região 48 casos positivos para infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19, sendo 18 em São Miguel, nove na ilha Terceira, sete em São Jorge, nove no Pico e cinco no Faial.

O Governo dos Açores decidiu hoje declarar a prorrogação da situação de contingência na região até 30 de abril.

No concelho da Povoação, em São Miguel, foi decretado no domingo um cordão sanitário devido à transmissão local de coronavírus.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 791 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 38 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 163 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 160 mortes, mais 20 do que na véspera (+14,3%), e 7.443 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 1.035 em relação a segunda-feira (+16,1%).

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