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Livre solidário com forças de segurança. "É fundamental acelerar o passo"

O partido reagiu à manifestação da PSP e da GNR, que teve lugar em Lisboa na quinta-feira.

Livre solidário com forças de segurança. "É fundamental acelerar o passo"
Notícias ao Minuto

14:24 - 22/11/19 por Filipa Matias Pereira

Política Livre

Cerca de 13 mil manifestantes concentraram-se, na tarde de quinta-feira, em frente à Assembleia da República. Os elementos da Polícia de Segurança Pública e da Guarda Nacional Republicana deixaram no ar a ameaça de um novo protesto, caso o Governo não cumpra as suas exigências. O Livre vem, esta sexta-feira, reagir e "expressar solidariedade com as principais reivindicações".

Em geral, o partido considera "justas as céleres atualizações de rendimentos que infelizmente têm vindo a ser adiadas". A avaliar os riscos e o grau de intensidade associados a estas profissões, o Livre considera que "a atribuição de complementos de risco e o reconhecimento destas profissões como sendo de desgaste rápido" são medidas "legítimas e urgentes".

O que requer igualmente uma resposta é o "progressivo envelhecimento médio do efetivo", que "não pode deixar de passar pela contratação de novos agentes num ritmo que permita compensar a aposentação de uma grande parte dos agentes".

O partido representado por Joacine Katar Moreira no Parlamento mostra-se igualmente preocupado, na mensagem partilhada no site institucional, com "a falta de investimento público que se tem verificado" perante "as infraestruturas necessárias ao exercício quotidiano das funções de segurança no país".

O Livre refere-se, em concreto, a esquadras, camaratas, veículos e equipamentos que se têm deteriorado a um "ritmo superior à respetiva atualização e manutenção. Também a esse respeito é fundamental acelerar o passo".

Aliás, neste âmbito, "o programa eleitoral do Livre às eleições legislativas propunha a dignificação da Administração Pública e de todos os trabalhadores de carreiras e corpos especiais, onde naturalmente se incluem as polícias, através do descongelamento das carreiras, e da melhoria das suas condições de trabalho".

Para finalizar, o Livre reforça a necessidade de repensar "o modelo de presença e distribuição das forças de segurança no território, rumo à restituição do policiamento de proximidade que, de forma geral, permitiu no passado promover relevante apoio junto das comunidades e em particular das mais vulneráveis e idosas".

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