CDS pede explicações ao Governo sobre atrasos na resposta do INEM
O CDS-PP exigiu hoje explicações do Governo sobre a "situação preocupante" do aumento do tempo de resposta de chamadas de emergência do INEM, em média, entre seis e oito minutos, em junho, noticiada pelo JN.
© Global Imagens
Política Ana Rita Bessa
Dado que "os tempos recomendados" para assegurar as chamadas são "sete segundos", a diferença para oito minutos "muito grande e, mesmo que sejam casos pontuais", "fica comprometida a capacidade de atendimento em tempo útil", afirmou Ana Rita Bessa, deputada do CDS-PP.
Já em 2017, recordou, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi chamado do parlamento e o "tempo médio era de 2,7 minutos", o que "em si, já era preocupante" e o que Rita Bessa "verifica é que, aparentemente, não houve a melhoria".
Apesar de compreender que é preciso tempo para a contratação de pessoal (150 técnicos de emergência pré-hospitalar), com a abertura de concursos e formação necessária, a deputada centrista assinalou que, nos últimos anos, não houve evolução positiva nesta matéria.
"Nós não estamos descansados, nem percebemos como é que a tutela pode estar descansada", afirmou.
O JN noticiou hoje, em manchete, que, em junho, os tempos médios de atendimento no INEM aumentaram e, em alguns dias houve períodos em que os operadores levaram, em média, seis a oito minutos a atender os telefonemas quando o recomendado é de sete segundos.
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