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Associação Mutualidades disponível para reduzir listas de espera do SNS

A Associação Portuguesa das Mutualidades (APM/RedeMut) mostra-se disponível para colaborar com o Serviço Nacional de Saúde.

Associação Mutualidades disponível para reduzir listas de espera do SNS
Notícias ao Minuto

20:05 - 25/10/17 por Notícias Ao Minuto

País Colaboração

No Dia Nacional do Mutualismo, a “Associação Portuguesa das Mutualidades (APM/RedeMut) mostra-se disponível ao Ministério da Saúde para funcionar em estreita colaboração com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), melhorando os indicadores nacionais”. A garantia é de João Marques Pereira, presidente do conselho de administração da Associação Portuguesa de Mutualidades.

A recente polémica com as listas de espera para consultas e cirurgias é, para João Marques Pereira, “claramente uma questão que tem que ver, no essencial, com a falta de capacidade de resposta das estruturas do SNS para as solicitações a que está sujeito”.

E, “em vez de tentarem resolver o problema de forma positiva, varrem-no para debaixo do tapete à espera que ninguém perceba”, advoga o presidente do conselho de administração.

Neste contexto, “a capacidade instalada em algumas das Mutualidades associadas da APM/RedeMut poderia absorver uma significativa quantidade de consultas hospitalares e algumas cirurgias, em regime de complementaridade e desde que, obviamente, fossem remuneradas de forma justa e equitativa, o que, em abono da verdade, normalmente não acontece”, defende.

Numa nota enviada ao Notícias ao Minuto, João Marques Pereira acrescenta ainda que a APM/RedeMut já representa mais de 80% do universo dos mutualistas em Portugal. “Acreditamos que uma maior diversidade na oferta, acompanhada de um aumento na qualidade dos serviços, atrairá, certamente, um significativo conjunto de novos associados beneficiários, não sendo difícil estimar a possibilidade de um crescimento, a médio prazo, superior aos 10%”.

Quanto ao número de consultas e cirurgias que as associadas da APM/RedeMut poderiam retirar das listas de espera do SNS, “isso é muito difícil de quantificar com o mínimo de rigor, porque, tratando-se de uma realidade dispersa por diversos pontos do território nacional, seria sempre necessário avaliar caso a caso, região a região, confrontando procura com disponibilidade em concreto. Algumas (muitas) seriam, certamente, caso as condições, deve sempre repetir-se, fossem aceitáveis”.

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