Parece ser consensual nos 27 países que fizeram parte do estudo ‘Confiança nas Profissões’ da GfK: ser bombeiro é das profissões na qual as pessoas mais confiam. Em contrapartida, os políticos são os que têm menos credibilidade.
Após “30 mil entrevistas (…) que representam 2,4 biliões de pessoas em todo o mundo”, os enfermeiros e professores exercem a segunda profissão com maior credibilidade (89%), seguindo-se dos médicos (88%). Estas são as três profissões que permanecem estáveis desde 2014, liderando assim o ranking da confiança, indica uma nota de imprensa enviada às redações.
“No extremo oposto e de forma transversal” surgem os políticos, “com um índice de confiança global de 30%”. Estes são os “os profissionais que despertam o nível de confiança mais baixo, tendo, inclusivamente, diminuído face a 2014”, informa a empresa. Espanhóis, franceses e brasileiros são os cidadãos com menor confiança nesta classe.
Já juízes (70%), bancários e vendedores (67%) e polícias (63%), causam “alguma controvérsia em termos de confiança, pois os seus índices variam muito de país para país, oscilando entre 20% e 80%”.
Em 16 dos 27 países em que o estudo foi levado a cabo os bombeiros têm mesmo a honra de ser os profissionais em quem os cidadãos depositam mais confiança, à exceção do Quénia (66%) e da Nigéria (55%) que contrastam com os 80% verificados noutros países. No Irão, esta profissão “recolhe o máximo de confiança”, obtendo 100%.