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Comerciantes do novo mercado da Afurada não pagarão renda durante um ano

O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, disse esta sexta-feira que o Mercado da Afurada será inaugurado “nas próximas semanas” e que os comerciantes não pagarão renda durante um ano.

Comerciantes do novo mercado da Afurada não pagarão renda durante um ano
Notícias ao Minuto

14:08 - 22/03/13 por Lusa

País Menezes

“A Câmara vai dar um período de carência de um ano para que haja uma forma de ressarcimento a esses pequenos comerciantes e empresários para eles consolidarem as suas pequenas economias familiares e microempresas”, afirmou Menezes.

O autarca, que falava na inauguração do centro interpretativo do património natural e cultural da Afurada e Estuário do Douro, referiu que os comerciantes só começarão a pagar renda à Câmara “daqui a um ano, só daqui a um ano, mas uma renda que será baixa, uma renda social”.

A autarquia decidiu resgatar a concessão e alugar o espaço para ser “a Câmara a gerir os custos sociais dos alugueres aos pequenos comerciantes da Afurada”.

“Portanto, todos aqueles que andavam muito preocupados e com discursos da boca para fora acerca daqueles que seriam os custos do novo mercado desiludam-se, o custo será zero porque este presidente da Câmara tem uma política que tem a ver com o apoio aqueles que mais necessitam”, frisou.

Menezes disse ainda que o mercado da Afurada é “uma construção inventiva e imaginativa da Câmara de Gaia porque é construído a custo zero, é feito por empresários privados que vão colocar o equipamento ao serviço público”.

No final da cerimónia de inauguração do novo museu, os jornalistas tentaram obter esclarecimentos adicionais sobre este e outros assuntos, mas o autarca escusou-se a prestar declarações.

Na sua intervenção e depois de elencar o conjunto de investimentos realizados pelo município naquela freguesia, o autarca considerou que “só por cegueira é que não se entende que esta micro-comunidade passou de uma situação de indigência e de pobreza para uma situação de quase uma pequena classe média com esperança de futuro”.

“Isto teve a ver com atitudes que resultaram de mudança de políticas. Este museu é mais um equipamento que chamará pessoas à Afurada”, acrescentou.

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