Associação fala em "humilhação" e pede lares para idosos da GNR

A Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) pede a atenção do Ministério da Administração Interna para situação “degradante” dos militares reformados.

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Anabela de Sousa Dantas
10/02/2016 08:55 ‧ 10/02/2016 por Anabela de Sousa Dantas

País

ASPIG

A Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) alerta esta quarta-feira, através de comunicado enviado às redações, para “a situação degradante em que vivem muitos dos militares da GNR na situação de reforma”.

Falando em defesa dos militares que “durante décadas deram o seu melhor em prol da segurança das pessoas e bens”, a ASPIG mostra revolta por muitos destes profissionais viverem em situação de extrema pobreza, uma situação “humilhante”.

A associação fala inclusive de “abandono” por parte da família e da sociedade civil, uma vez que nunca “viu com bons olhos” estes reformados partilharem lares de 3.ª idade com a população civil, algo que caracteriza como “preconceito”.

Desta forma, tendo em conta que “os Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana (SSGNR) têm por objeto contribuir para a melhoria do nível de vida dos respetivos beneficiários”, a ASPIG apela à tutela, serviços sociais da GNR e entidades vocacionadas para esta matéria, para que se faça uma reflexão profunda sobre esta realidade.

A associação propõe que sejam criados, numa primeira fase, “quatro lares para idosos (Norte, Centro, Grande Lisboa, Sul) podendo, no futuro, estender-se esta medida a cada uma das capitais de distrito”.

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