Sindicato critica mudança de cor dos carros da GNR
A Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) defende que a “morte resultante dos acidentes de viação deverá ser um dos pontos de grande e séria reflexão”.
© Global Imagens
País ASPIG
A ASPIG enviou, esta segunda-feira de manhã, um comunicado às redações onde critica o facto de as viaturas da GNR terem visto as suas cores serem alteradas. Na ótica deste sindicato, esta alteração “dificulta o reconhecimento por parte da população em geral das viaturas com a instituição, e prejudica também a visibilidade das patrulhas e, consequentemente, a segurança física dos militares”.
Assim, o presidente da ASPIG, José Alho, considera que a “cor branca e o modelo de fita reflexiva usada nas viaturas da extinta Brigada de Trânsito poderiam contribuir, em muito, também para a diminuição da sinistralidade rodoviária”, pois chamariam mais a atenção dos condutores para a presença das autoridades.
“Não é por mero acaso que as viaturas de algumas concessionárias, por exemplo a Brisa, - que prestam serviço nas mesmas estradas em que o prestam as patrulhas da GNR, afetas ao serviço de trânsito – têm como cor o branco”, termina o comunicado.
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