De acordo com a DGAV, o primeiro foco foi detetado numa gaivota-de-patas-amarelas na Gaganha da Encarnação, Ílhavo.
Um segundo foco foi confirmado também numa gaivota-de-patas-amarelas na Gafanha da Nazaré, igualmente em Ílhavo.
Desde janeiro, foram detetados 19 focos de gripe das aves em Portugal.
No início deste mês já tinham sido confirmados focos de infeção em Alcácer do Sal e na Costa da Caparica.
A DGAV alertou, na altura, para a "circulação persistente" do vírus da gripe aviária e voltou a pedir que sejam cumpridas as medidas de biossegurança e as boas práticas de produção.
Devem assim ser evitados os contactos entre as aves domésticas e selvagens e reforçados os procedimentos de higiene das instalações, equipamentos e materiais.
A transmissão do vírus para humanos acontece raramente, tendo sido reportados casos esporádicos em todo o mundo. Contudo, quando ocorre, a infeção pode levar a um quadro clínico grave.
A DGAV é um serviço central da administração direta do Estado, com autonomia administrativa.
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