"É preciso envolver a UE" nos esforços de parceria com a Guiné-Bissau

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, disse hoje em Bissau que é preciso envolver mais a União Europeia (EU) nos esforços de cooperação com a Guiné-Bissau.

Paulo Rangel,

© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images

Lusa
16/07/2025 13:06 ‧ há 8 horas por Lusa

País

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"Por um lado, [é preciso] envolvermos a União Europeia, que tem um poder de investimento e de ação com grande potencial que não está usado no seu máximo, e, portanto, conseguir que essas parcerias possam avançar", afirmou Paulo Rangel, à saída de um encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades da Guiné-Bissau, Carlos Pinto Pereira.

 

"Por outro lado, [há] a questão da relação bilateral, que é uma cooperação histórica, intensa, com grande visibilidade para os dois povos", afirmou o ministro, que participa esta quinta-feira na reunião de Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Os trabalhos preparatórios da XV Cimeira da CPLP arrancaram no domingo em Bissau com a reunião dos pontos focais em que os vários Estados-membros analisaram projetos e estratégias de cooperação, arrancando os trabalhos de preparação para a cimeira de Chefes de Estado e de Governo, marcada para sexta-feira.

A XV Cimeira da CPLP decorre na capital da Guiné-Bissau, país que assumirá a presidência da organização durante dois anos, sucedendo a São Tomé e Príncipe.

A reunião dos chefes de Estado e de Governo, agendada para sexta-feira, e a do Conselho de Ministros, que junta os chefes da diplomacia, foi antecedida por iniciativas como a reunião dos pontos focais, do Conselho de Segurança Alimentar, e passa hoje também pelo encontro do Comité de Concertação Permanente, ao nível dos embaixadores.

O tema escolhido para esta cimeira é "A CPLP e a Soberania Alimentar: Um Caminho para o Desenvolvimento Sustentável".

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

Leia Também: Parlamentos lusófonos rejeitam travar cimeira da CPLP na Guiné-Bissau 

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