Rangel diz que AD é "das contas justas" e que PS apenas geriu o país

O cabeça de lista da AD pelo Porto, Paulo Rangel, defendeu hoje que esta é a força política "das contas justas", certas mas com justiça social, e acusou o PS de ter apenas ter gerido o país.

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Lusa
03/05/2025 17:54 ‧ ontem por Lusa

Política

Legislativas

"Era uma vez um Governo que, em onze meses, fez mais do que o PS em oito anos: o PS estagnou o pais, paralisou o pais, na melhor das hipóteses geriu o pais, mas Luís Montenegro e a AD não foram para o Governo para gerir Portugal, foram para mudar Portugal e por isso temos de continuar a mudança", apelou o também ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, num comício na Escola Secundária de Paredes (distrito do Porto).

 

Rangel recorreu depois a uma expressão que disse ser da cabeça de lista da AD por Leiria, a ministra da Juventude Margarida Balseiro Lopes, que considera descrever o que foi a governação da AD.

"Nós não somos o partido das contas certas à Mário Centeno, à Pedro Nuno Santos, à António Costa: nós somos o partido das contas justas, porque temos contas certas mas fazemos justiça social", defendeu.

Como exemplo, apontou o caso dos professores, dizendo que o PS "dizia que não havia dinheiro suficiente para estabilizar as escolas e dignificar as carreiras dos professores".

"O que este Governo veio demonstrar é que é possível dignificar a carreira dos professores, pôr outras vezes as escolas a funcionar e chegou ao fim com um superavit de 0,7%", apontou.

Rangel defendeu que o trabalho da AD "foi interrompido, não está terminado", apelando a que nas legislativas de 18 de maio os eleitores permitam a continuação da sua governação.

Antes, o candidato do PSD à Câmara de Paredes, Mário Rocha, assumiu a ambição de reconquistar esta autarquia, que pertence ao PS desde 2017, e anunciou que irá concorrer em coligação com o CDS-PP, contando também com o apoio de movimentos cívicos e independentes.

O candidato prometeu que, se for eleito, haverá no município uma redução de 5% do IRS e refeições escolares gratuitos até ao 12.º ano, estimando uma poupança para cada estudante de 4.000 euros quando chegarem aos 18 anos.

[Notícia atualizada às 18h43]

Leia Também: "Luís Montenegro e os grandes partidos falharam ao país", acusa PAN

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