Marcelo Rebelo de Sousa quis surpreender o embaixador com a condecoração, mas assegurou que a sua atribuição já estava planeada desde a visita do primeiro-ministro, António Costa, à Ucrânia, em maio de 2022.
"O primeiro-ministro saiu há muito [da Ucrânia] com essa ideia e concordámos imediatamente. Sinto que é devido um reconhecimento muito especial", revelou.
Marcelo Rebelo de Sousa recordou não ser habitual a condecoração de um diplomata enquanto está em missão, mas defendeu que como António Vasco Alves Machado e os funcionários da embaixada "são protagonistas ao nível de uma guerra global", justifica-se a excecionalidade.
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