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Costa afirma que chegou a Luanda com boas memórias e sai com melhores

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que chegou a Luanda com boas memórias e que sai agora da sua segunda visita oficial a Angola com melhores memórias, sustentando que todos os objetivos foram cumpridos.

Costa afirma que chegou a Luanda com boas memórias e sai com melhores
Notícias ao Minuto

16:22 - 06/06/23 por Lusa

País Luanda

"O Presidente de Angola, João Lourenço, disse que desejava que partisse com boas memórias. Disse-lhe que com boas memórias já cheguei [a Luanda] e que queria sair com melhores memórias. E vou sair com melhores memórias", declarou António Costa.

Num balanço sobre a sua visita a Angola, o líder do executivo nacional destacou a assinatura do novo Programa Estratégico de Cooperação (2023/2027), o aumento da linha de crédito empresarial luso-angolana de 1,5 para dois mil milhões de euros, a participação portuguesa no Museu da Luta de Libertação -- um projeto emblemático para Angola - e, no plano educativo, o "compromisso claro de integração da escola do Lubango na Escola Portuguesa de Luanda".

"São marcas fortes de um nível de relacionamento que hoje temos com Angola dos pontos de vista político, económico e da circulação entre povos", defendeu.

Perante os jornalistas, António Costa advogou também que Angola oferece atualmente um melhor ambiente para negócios, assinalando a este nível a existência de um novo quadro jurídico.

"Em 2018, um dos temas centrais era o de iniciarmos o processo de certificação das dívidas. Hoje, 80% das dívidas certificadas já estão pagas, o que representou um esforço grande por parte do Estado angolano num contexto difícil de dramática crise global em consequência da covid-19. E o processo de certificação prossegue. Ainda na terça-feira, o Presidente João Lourenço transmitiu que continuará a dar força a este processo de certificação", referiu.

Para António Costa, há "um compromisso efetivo do Estado angolano com as empresas portuguesas".

"O Presidente João Lourenço fez um apelo claro no sentido de que as empresas portuguesas participem nos processos de privatização que o Estado angolano vai lançar", apontou.

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