Os indícios recolhidos pela investigação do processo indicam que o arguido efetuou pelo menos 33 'uploads' de ficheiros de imagem e de vídeo com a exibição de menores desnudados, em poses pornográficas ou a manter trato sexual com adultos, em factos referentes ao período entre dezembro de 2016 e 15 de março de 2018.
Simultaneamente, diz a acusação, aderiu a 19 grupos de 'whatsapp' exclusivamente dedicados à partilha de ficheiros com conteúdos de abusos sexuais de crianças.
"Para adesão e permanência em tais grupos, o arguido, como era condição dos administradores, partilhou centenas de ficheiros de pornografia infantil", segundo a Procuradoria.
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