Processo Marquês? "Não tenho nada a acrescentar", diz António Costa
António Costa foi questionado sobre a decisão instrutória da Operação Marquês, hoje conhecida, à saída do velório de Jorge Coelho, em Lisboa. Sobre o histórico socialista disse que "onde passava tinha uma capacidade única de gerar empatia".
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País António Costa
António Costa prestou, esta sexta-feira, declarações aos jornalistas à saída do velório do histórico socialista Jorge Coelho, onde o recordou como alguém que "desenvolveu tantas amizades, tanto carinho, tanta compreensão e tanto reconhecimento" na política e no mundo empresarial.
"Onde passava tinha uma capacidade única de gerar empatia, amizade e isso é muito bonito", acrescentou o primeiro-ministro.
Já questionado sobre a decisão instrutória da Operação Marquês, hoje lida pelo juiz Ivo Rosa, o chefe de Governo apontou que "não é circunstância" para falar sobre essa matéria, acrescentando, contudo, que "já tinha dito tudo o que tinha a dizer em outubro de 2014". "Não tenho nada a acrescentar".
Recorde-se que, no final de uma visita de mais de uma hora por todos os espaços em que estão a decorrer obras de restauro e de conservação no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, o primeiro-ministro já tinha feito declarações semelhantes: "Sobre essa matéria tive a oportunidade de responder já há seis anos. E ainda não tenho nada para acrescentar em relação àquilo que disse há seis anos".
José Sócrates foi esta sexta-feira pronunciado por seis crimes na Operação Marquês: três de branqueamento e outros três de falsificação de documento.
Leia aqui na íntegra a decisão instrutória da Operação Marquês
[Notícia atualizada às 20h32]
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