A edição do Diário da República de hoje é amarela. Sabe porquê?
Esta iniciativa pretende assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto
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País Diário da República
A edição desta quarta-feira do Diário da República tem uma aparência diferente: é amarela. Esta iniciativa pretende assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. "O combate à discriminação será sempre condição para a construção de um mundo que concretiza os direitos humanos", refere a Presidência do Conselho de Ministros na rede social Twitter.
A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) também se associou à Presidência do Conselho de Ministros para prestar homenagem "a todos os que foram vítimas do poder Nazi e, em especial, a Aristides de Sousa Mendes, português responsável pelo salvamento de milhares de vidas judias", revela o comunicado enviado às redações.
Numa atualidade "marcada por atos de antissemitismo, racismo, xenofobia", a INCM e a Presidência do Conselho de Ministros destacam a "importância da liberdade de pensamento e intolerância para com a violência". Por isso, o Diário da República eletrónico veste-se "da cor da Estrela de David, símbolo que ficou para sempre associado à comunidade Judia durante o Holocausto. Haverá ainda uma edição especial em papel, única, também amarela".
Para além disso, a página eletrónica do Diário da República vai destacar, simbolicamente, "todas as medidas até agora publicadas em Diário da República que trazem, até ao dia de hoje, o reconhecimento do trabalho e da valentia de Aristides de Sousa Mendes".
Em 2021, refira-se ainda, assinalam-se 76 anos do final oficial do Holocausto, onde mais de seis milhões de pessoas perderam a vida às mãos do ódio propagado pelo Regime Nazi, comandado por Adolf Hitler, um dos maiores ditadores da História.
É hoje publicada uma edição especial do Diário da República com cor de fundo amarela para assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
— Presidência do Conselho de Ministros (@mpresidencia_pt) January 27, 2021
O combate à discriminação será sempre condição para a construção de um mundo que concretiza os direitos humanos. @incm_da pic.twitter.com/VQHpdEaJH0
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