Português encontrado morto em Moçambique morreu de doença pulmonar
Ao contrário do que tinha sido anunciado, a autópsia não revelou sinais de agressões.
© Facebook / Alexandre Pamplona
País Óbito
Afinal, o português de 40 anos encontrado morto em Moçambique, na passada semana, não foi assassinado. Pelo menos, é o que a autópsia do Serviço de Medicina Legal do Hospital Central de Maputo, revelou.
Segundo a RTP Açores, o relatório ao qual o canal açoriano teve acesso, revela que Alexandre Pamplona, natural da ilha Graciosa, morreu devido a uma doença pulmonar “não especificada”.
Apesar de no relatório da autópsia vir referido que o Serviço Nacional de Investigação Criminal suspeitava de homicídio, que o corpo apresentava sinais de agressão e que no local tinha sido encontrada uma faca. O médico especialista em medicina legal concluiu que o corpo do açoriano “não apresentava sinais de lesões externas ou internas” e que morreu de doença pulmonar.
No passado sábado, quando se soube da morte de Alexandre Pamplona, o cônsul-geral em Maputo, Frederico Silva, disse à agência Lusa que todos os indícios apontavam para “uma morte violenta”.
Alexandre Pamplona vivia sozinho em Maputo, onde era técnico de som em equipas de filmagem. O seu último trabalho foi feito para o Programa Alimentar Mundial (PAM) após o ciclone Idai na zona da cidade da Beira.
O português foi visto pela última vez no domingo, dia 12 de maio. Na quarta-feira, o seu corpo foi encontrado, na habitação que tinha alugado para viver, no Bairro do Triunfo.
Consolidação de crédito: Perdido com vários créditos? Organize-os, juntando todos numa só prestação
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com