Portugal perde "um dos seus mais icónicos artistas", diz António Costa
O primeiro-ministro português, António Costa, afirmou que Portugal perdeu "um dos seus mais icónicos artistas", numa primeira reação à morte do artista plástico Júlio Pomar, que morreu hoje aos 92 anos.
© Global Imagens
País Óbito
"Com a morte de Júlio Pomar, Portugal perde um dos seus mais icónicos artistas", disse Costa, numa mensagem publicada há poucos minutos na rede social Twitter.
"Ficará para sempre a sua obra, comprometida apenas com a cultura portuguesa e com a liberdade criativa", acrescentou o chefe do Governo português.
O artista plástico Júlio Pomar morreu hoje aos 92 anos no Hospital da Luz, em Lisboa.
Pintor e escultor, nascido em Lisboa em 1926, Júlio Pomar é considerado um dos criadores de referência da arte moderna e contemporânea portuguesa.
Com a morte de Júlio Pomar, Portugal perde um dos seus mais icónicos artistas. Ficará para sempre a sua obra, comprometida apenas com a cultura portuguesa e com a liberdade criativa.
— António Costa (@antoniocostapm) 22 de maio de 2018
O artista deixa uma obra multifacetada que percorre mais de sete décadas, influenciada pela literatura, a resistência política, o erotismo e algumas viagens, como a Amazónia, no Brasil.
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