Em entrevista à Catalunya Ràdio, Puigdemont que considera poder ser presidente através "das novas tecnologias" acrescenta que não pode exercer o cargo como "presidiário" em Espanha e que, por isso, só admite renunciar caso lhe venha a ser retirado apoio parlamentar, em Barcelona.
Puigdemont, que continua na Bélgica, disse também que os grandes projetos empresariais "governam-se através do uso das tecnologias" e que a lei catalã prevê o "uso de meios telemáticos para governar".
Nesse sentido, Puigdemont sublinha que a questão que se coloca é "governar desde Madrid -- através do artigo 155 -- ou governar na Catalunha ou também desde a Europa" afastando, ao memo tempo, o regresso a Espanha.
"Não se pode ser presidente sendo presidiário", afirmou sublinhando que foi escolhido para governar.
"Nenhum parlamento me retirou confiança, que é entidade que o tem que fazer", acrescentou.