Gangues tentaram recrutá-los. Eles preferiram um emprego a sério
"Apenas queremos ficar longe dos gangues", disse o quarteto na altura da 'entrevista'.
© Reprodução / Huffington Post
Mundo Estados Unidos
É prática recorrente dos gangues procurarem jovens desamparados e oferecer-lhes uma vida fora da lei. Prometem adrenalina, dinheiro fácil, mas não lhes garantem o amanhã.
Este jovem quarteto podia ter sido mais uma série de novos “soldados” da droga, mas eles escolheram um caminho diferente. Procuraram ajuda da comunidade e conseguiram garantir a mínima segurança possível.
Conta o Huffington Post que Desmond, Dylik, Jalen e Deoin se juntaram e fizeram um apelo direto ao CEO da LaGrande Housing Authority, uma casa comunitária de acolhimento que lhes garantiu ocupações durante o verão que servissem a comunidade do estado da Georgia, onde vivem, em troca da segurança e alguns ‘trocos’.
Ficaram encarregues de tratar dos jardins e de outras ocupações domésticas na LaGrande, tal como distribuir panfletos pelas ruas. Tudo por sete dólares à hora.
Em declarações à fonte americana, Zsa Zsa Heard, CEO da instituição, disse que acreditava que o dinheiro era a única razão que fazia estes jovens de 13 e 14 anos quererem manter-se ocupados.
No entanto, na altura da chamada “entrevista”, em que os questionou sobre as suas motivações, todos eles disseram que o dinheiro “não era o importante”. O objetivo de cada um deles não era mais do que “ficar longe dos gangues”.
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