Certamente, nem que seja por uma vez, num momento em que se sentia plenamente bem, o tempo pareceu-lhe ter parado. Sabe porquê? A ciência ajuda a explicar.
Segundo uma notícia publicada este domingo pelo Huffington Post, esses momentos de ‘espanto’ estão ligados a um fortalecimento do sistema imunitário, uma redução no stress e a uma melhoria da criatividade e satisfação.
“Estes momentos influenciam a nossa perceção do tempo, aumentando a nossa concentração no momento presente. Quando nos centramos no presente, tendemos a estar mais cientes das nuances das nossas emoções, das sensações físicas e aspetos mais ligados ao ambiente que nos circunda. A nossa experiência é segmentada em partes com maior significado, dando a sensação de que o tempo fica mais longo”, explica uma das investigadoras do Stanford University's Graduate School of Business, Jennifer Aaker.
Segundo esta investigadora, as pessoas tendem a achar que têm menos tempo disponível do que aquele que realmente dispõem, pelo que as experiências que fazem parecer que o tempo se expande, tendem a fazer com que as nossas perceções fiquem mais exatas, permitindo-nos encontrar um novo ponto de equilíbrio, mental e físico.