Trabalhou seis anos como stripper para fazer tese de doutoramento
A história é de Katherine Frank. Uma mulher que quis escrever a sua tese de doutoramento sobre os comportamentos nos clubes de striptease. Para perceber melhor mentalidades e desejos decidiu trabalhar seis anos como stripper. As suas conclusões acabaram por ser publicados num livro, dá conta o Hype Science.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Para completar a sua tese de doutoramento, Katherine Frank decidiu que precisava de fazer algum trabalho de campo. Para isso, vestiu, durante seis anos, o papel de stripper.
Da sua tese de doutoramento saiu também uma versão em livro, com o nome de ‘G-Strings and Sympathy: Strip Club Regulars and Male Desire” [tradução livre: ‘Fio dental e simpatia: clientes regulares de clubes de strip-tease e o desejo masculino’], que relata a sua experiência e a dos seus clientes.
No livro, a investigadora conta que ganhou mais simpatia com os homens e percebeu que um clube de strip é mais do que um lugar para “apreciar o corpo feminino”, é um local onde os homens se sentem mais corajosos.
Nos locais onde trabalhou chegou à conclusão que muitas vezes os homens pagavam às dançarinas somente para se sentarem e conversarem com eles, refere o Hype Science.
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