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O que ainda ninguém lhe disse sobre a insónia

Passar noites em claro é o maior pesadelo daqueles sofrem de insónia. Esta privação do sono tem consequências graves e intensifica a probabilidade de a pessoa ficar (mais) ansiosa, depressiva, cansada, com dores de cabeça e não só. O Huffington Post revela o que nunca lhe foi dito sobre a insónia.

O que ainda ninguém lhe disse sobre a insónia
Notícias ao Minuto

07:50 - 23/01/15 por Notícias Ao Minuto

Mundo Sono

Não dormir as horas suficientes todas as noites tem consequências e médio e longo prazo, tornando as pessoas propensas a desenvolver alguns tipos de doença.

A privação constante do sono é grave e afeta uma boa parte da população. O Huffington Post revela cinco factos sobre a insónia que provavelmente ainda não sabia.

1. Existem dois tipos de insónia: Seja aguda ou crónica, a insónia é capaz de deixar as pessoas sem dormir pelos mais variados motivos. No caso da insónia aguda, esta acontece devido eventos da vida, como é o caso do casamento, das entrevistas de trabalho ou de uma viagem; já a insónia crónica é aquela que acontece três ou mais noites por semana durante um período de pelo menos três meses. E é esta a que prejudica a saúde.

2. Nenhuma noite é igual à anterior: A insónia nunca ‘atua’ da mesma forma, nem aparece sempre à mesma hora da noite. Dificilmente existe um padrão na privação do sono: nuns dias é mais prolongada, noutros mais suaves, mas há como tentar atenuar os efeitos da insónia: deixar de beber álcool e praticar exercício ao final do dia são algumas das hipóteses, lê-se na publicação.

3. Os seus amigos e familiares dizem que compreendem, mas na verdade não fazem ideia: Por muito que as pessoas – que, por este ou aquele motivo, já vivenciaram uma insónia aguda – dizem que compreendem, só mesmo quem passa mais de três dias sem dormir sabe.

4. Os comprimidos para dormir não são a solução: Segundo o Huffington Post, os medicamentos para dormir são vistos pela comunidade médica como meros corretivos de curto prazo dos problemas de sono, nunca tendo um efeito prolongado que possa acabar com a insónia. Alguns médicos preferem que os doentes façam algum tipo de terapia ou de rotina que, a curto prazo, possa alterar o comportamento do sono. Um dos exemplos é sair da cama quando não consegue dormir. Não fique às voltas, levante-se e faça algo até que o ‘cansaço’ fale mais alto.

5. Não pense que está sozinho: As noites em claro podem ser passadas sem qualquer tipo de companhia, é um facto, mas a verdade é que nas noites em que não consegue dormir, estão milhares de outras pessoas na mesma situação. A insónia – aguda ou crónica – é mais frequente do que o que se julga.

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