O presidente dos Estados Unidos participou, esta quarta-feira, num jantar real, com a presença dos reis dos Países Baixos.
O evento decorre na sequência da realização da cimeira da NATO, em Haia, encontro que contou com a presença do presidente dos Estados Unidos, num momento em que as tensões internacionais, entre Irão e Israel, e também entre a Ucrânia e a Rússia, preocupam os países pertencentes à aliança transatlântica.
À sua chegada ao palácio real 'Huis ten Bosch', uma das quatro residências oficiais da família real holandesa, Trump pousou para os jornalistas ao lado do rei Willem-Alexander e da Rainha Máxima. Trump mostrou o seu melhor sorriso e deixou-se fotografar de polegar levantado ao lado dos reis.
Trump e os reis dos Países Baixos© Getty Images/FRANK VAN BEEK/ANP/AFP
Após uma série de registos, Trump afirma "Thank You very much [muito obrigado]", momento em que Máxima parece imitar a forma como fala o líder norte-americano, num momento rápido, captado pelos jornalistas.
As redes sociais não perderam tempo e começaram a partilhar o momento - que pode ver na galeria acima - admitindo que a rainha estaria a gozar com Trump. A partilha levou muitos a divertirem-se com as imagens e a enaltecerem a brincadeira.
"Nunca fui fã de monarcas, mas a rainha Máxima é a maior. Tratou-o como um bebé", escreve uma internauta, citada pelo Daily Mail.
Contudo, nem todos acreditam que as teorias que se estão a espalhar são mesmo verdade. Muitos acreditam que poderá tratar-se apenas de uma reação espontânea da monarca, sem más intenções. Há quem afirme mesmo que a rainha "não deve gozar seja com quem for".
Confira a reação de Máxima no vídeo acima.
Trump em Haia para participar em Cimeira da NATO
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA) participou esta terça-feira no segundo dia da cimeira da NATO, em que se discutiu, entre outros assuntos, o reforço do investimento na Defesa.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Mark Rutte, falou em "decisões históricas e transformadoras" na cimeira de Haia para alocar 5% do PIB à defesa, visando compensar o "esforço desproporcional" dos Estados Unidos.
"Durante demasiado tempo, um único aliado - os Estados Unidos - suportou uma parte desproporcional desse esforço, [mas] isso muda hoje", disse Rutte, num discurso transmitido pela Aliança Atlântica.
Dirigindo-se ao presidente norte-americano, Donald Trump, acrescentou: "Foi graças à sua liderança que esta mudança foi possível".
Questionado sobre se os elogios que fez a Donald Trump demonstram fraqueza da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Mark Rutte rejeitou que tenha cedido a caprichos do presidente dos Estados Unidos da América (EUA).
Em conferência de imprensa no final da reunião magna da Aliança Atlântica, o secretário-geral considerou que "as coisas estão a avançar" com Trump.
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