As entidades agora listadas são as Brigadas Al-Quds, o braço armado da Jihad Islâmica da Palestina, a unidade de forças especiais do Hamas Força Nukhba e as brigadas Qassam, o braço armado do Hamas, classificado como organização terrorista pela UE, Estados Unidos e Israel, segundo mum comunicado do Conselho da UE, e são responsáveis por violência sexual e de género.
Os visados ficam submetidos ao congelamento de bens que possuam na UE e é proibida a disponibilização de fundos ou recursos económicos.
A lista passa a abranger 104 pessoas e 26 entidades de vários países.
O Hamas lançou, em 07 de outubro de 2023, "ataques terroristas brutais e indiscriminados em todo o território de Israel", considera a UE, que apela à liberatação dos reféns tomados então e que estão ainda nas mãos dos terroristas.
Este ataque causou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo as autoridades de Telavive.
Desde então, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que provocou mais de 33.600 mortos, segundo o Hamas, que governa o enclave palestiniano desde 2007.
A retaliação israelita está a provocar uma grave crise humanitária em Gaza, com mais de 1,1 milhões de pessoas numa "situação de fome catastrófica" que já está a fazer vítimas - "o número mais elevado alguma vez registado" pela ONU em estudos sobre segurança alimentar no mundo.
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