Mike Pence encontra-se com Zelensky em visita surpresa à Ucrânia

Trata-se do primeiro candidato presidencial republicano a visitar a Ucrânia durante a campanha para as eleições de 2024. 

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29/06/2023 17:09 ‧ 29/06/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

Guerra na Ucrânia

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos e atual candidato à presidência, Mike Pence, visitou, esta quinta-feira, a Ucrânia e encontrou-se com o presidente Volodymyr Zelensky.

Mike Pence, que foi vice-presidente dos EUA durante a presidência de Donald Trump, é o primeiro candidato presidencial republicano a visitar a Ucrânia durante a campanha para as eleições de 2024, revela a NBC News.

"Acredito que a América é a líder do mundo livre", disse Pence.

"Mas vir aqui apenas como cidadão privado - ser capaz de realmente ver em primeira mão o heroísmo dos soldados ucranianos que mantêm a linha da frente naqueles bosques, ver o heroísmo das pessoas aqui em Irpin que impediram o exército russo, ver famílias cujas casas foram literalmente bombardeadas no meio de uma invasão russa inescrupulosa e não provocada - apenas fortalece minha determinação de fazer minha parte, para continuar a pedir um forte apoio americano aos nossos amigos e aliados ucranianos", frisou.

À mesma estação, o conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak afirmou que Mike Pence "compreende muito bem o que é a Rússia" e "entende profundamente a natureza" do conflito armado na Ucrânia.

"Compreende muito bem o que é a Rússia e entende profundamente a natureza deste conflito, que não se trata de territórios, nem de empresas, nem de nada", disse, acrescentando que em causa estão "os valores para os quais os Estados Unidos foram criados: liberdade e democracia". 

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que mais de nove mil civis morreram e cerca de 16 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

Leia Também: Costa vê Rússia com menor coesão interna depois de rebelião Wagner

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