A nova ronda de sanções contempla duas pessoas: Choi Chon-gon, um cidadão sul-coreano naturalizado russo, e So Myong, representante na cidade russa de Vladivostok de um banco norte-coreano, informou, em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Choi fundou na Mongólia a empresa Hanne Ulaan - uma das duas entidades sancionadas - com o objetivo de escapar às sanções internacionais e obter financiamento para o programa de armamento do regime, de acordo com a agência de notícias espanhola EFE.
Por sua vez, So criou a Epsilon, outra empresa penalizada por Seul a partir de hoje, criada em conjunto com Choi, e "que permanece atualmente operacional", de acordo com o ministério sul-coreano.
Este pacote de sanções é o nono aprovado pelo Governo do conservador Yoon Suk-yeol desde que chegou ao poder, em maio de 2022. Um total de de 45 indivíduos e 47 organizações foram desde então incluídos na lista de entidades castigadas por Seul.
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