O Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses de Madrid confirmou que os restos mortais encontrados no mês passado numa área montanhosa de Campoo de Suso, na Cantábria, correspondem a Alejandro Mencía, o jovem que desapareceu há três anos nas redondezas.
A Guarda Civil recebeu uma chamada, no final de março, a dar conta de que um grupo de pessoas tinha encontrado restos mortais, aparentemente humanos.
A descoberta foi feita no mesmo local onde decorreram buscas, em maio de 2020.
Segundo o El Diario Cantabria, os ossos foram enviados ao Instituto de Ciências Forenses, que os comparou com o ADN de Alejandro Mencía. O Tribunal de Primeira Instância e Instrução de Reinosa confirmou agora a correspondência.
A investigação prossegue e ainda não se sabe a causa da morte do jovem, que desapareceu perto da localidade de Soto, na zona de Cruz de Fuentes de Campoo de Suso, quando se encontrava com amigos numa cabana.
Leia Também: Segunda condenação em Espanha por divulgação de 'fake news' na Internet