"Durante uma visita à sua família em Sanaa, as duas cidadãs norte-americanas foram maltratadas e viram as suas movimentações restringidas... os seus passaportes foram confiscados", disse o porta-voz do Ministério saudita, Turki Al-Malki, citado em comunicado.
As duas jovens "que estavam em cativeiro foram libertadas, retiradas, transferidas de Sanaa [...] para a capital provisória de Aden, depois para Riade", acrescentou.
Turki Al-Malki disse que as mulheres foram libertadas numa "operação conjunta entre o reino [saudita] e os Estados Unidos", sem especificar as circunstâncias ou a data.
Os rebeldes houthis tomaram a capital iemenita, Sanaa, em 2014, e depois outras partes do território, tendo desencadeado uma guerra no país, onde uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita apoia o Governo do Iémen desde 2015 contra os insurgentes.
Após o assalto a Saana pelos houthis, o Governo refugiou-se em Aden, uma grande cidade do sul, fazendo-a de capital temporária.
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