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Após ser invadida, Ucrânia é a favorita para vencer Eurovisão

País é representado pela Kalush Orchestra que interpreta o tema 'Stefania'. Ouça o tema.

Após ser invadida, Ucrânia é a favorita para vencer Eurovisão
Notícias ao Minuto

13:37 - 27/02/22 por Notícias ao Minuto

Cultura Eurovisão

A invasão russa à Ucrânia - que trouxe a guerra de novo à Europa - está este sábado no quarto dia. Além das devastadoras consequências para as populações e para as cidades atingidas, ficou, anteontem, a saber-se que a Rússia tinha sido banida do festival da Eurovisão. Agora, as casas de apostas apontam que a Ucrânia é a preferida para vencer. 

Depois das ameaças de boicote por parte de diversos países, a União Europeia de Radiodifusão (EBU, na sigla em inglês), que organiza o Festival da Eurovisão, anunciou, na sexta-feira, que a Rússia não participará no concurso deste ano. "Nenhum artista russo participará na edição deste ano do Festival da Eurovisão", informou a entidade. 

Este sábado, de acordo com o site EurovisionWorld, a Ucrânia, que é representada pela Kalush Orchestra que interpreta o tema 'Stefania', está à frente das apostas para vencer o certame, com 21% de possibilidades. Segue-se Itália, com 19% de probabilidade de vencer. 

Fique com o tema 'Stefania': 

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já provocaram cerca de 200 mortos, incluindo civis, e mais de 1.100 feridos, em território ucraniano, segundo Kiev. A ONU deu conta de perto de 370 mil deslocados para a Polónia, Hungria, Moldávia e Roménia.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), UE e Conselho de Segurança da ONU, tendo sido aprovadas sanções em massa contra a Rússia.

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