Membros da Guarda Nacional afastados da cerimónia de inauguração de Biden
Investigações revelaram que os dois militares têm ligações a milícias de extrema-direita.
© Andrew Kelly/Reuters
Mundo Cerimónia de inauguração EUA
Na véspera da cerimónia de inauguração de Joe Biden, que vai tomar posse como presidente dos Estados Unidos esta quarta-feira, dois membros da Guarda Nacional foram afastados da missão de segurança do evento.
A Associated Press cita fontes do exército e dos serviços de inteligência norte-americanos que referem que investigações revelaram que os dois guardas têm ligações a milícias de extrema-direita.
As investigações não apuraram que os militares estivessem a conspirar para fazer algo contra Joe Biden.
As fontes que falaram com a AP não desvendaram a que milícia os militares pertenciam nem a unidade da Guarda Nacional na qual servem.
A Guarda Nacional não quis comentar este caso por questões de “segurança operacional”, que não permitem discutir o processo para vetar militares de participarem na missão de segurança da cerimónia de inauguração de Joe Biden.
25 mil militares da Guarda Nacional estão nesta altura em Washington DC para garantirem a segurança no dia da tomada de posse de Biden. A segurança foi reforçada na sequência da invasão do Capitólio no dia 6 de janeiro, durante a qual as forças de segurança foram incapazes de travar o avança dos apoiantes de Trump em Capitol Hill.
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