De acordo com a agência de notícias da Turquia Anadolu, citada pela France-Presse, seis das vítimas deste ataque eram elementos das forças de segurança e as restantes seis eram civis.
Dois dos condenados, Eyup Sever e Murat Bal, foram considerados culpados dos crimes de "violação da constituição" e "homicídio premeditado", e sentenciados a prisão perpétua.
A terceira condenada, Gulsah Bahadir, foi considerada culpada pelo crime de "homicídio premeditado", sendo também condenada a prisão perpétua.
Outros quatro suspeitos foram libertados, mas vão permanecer sob supervisão judicial.
Os Falcões pela Liberdade do Curdistão, que germinaram de uma fação do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, conhecido como PKK, reivindicaram o ataque.
O PKK, que se opõe ao Estado turco desde 1984, é considerado um grupo "terrorista" por Ancara e pelos aliados ocidentais do Governo do Presidente Recep Tayyip Erdogan.