De acordo com informações recolhidas pela agência Associated Press junto Organização do Comércio Marítimo (MTO, na sigla inglesa), do Reino Unido, e da agência privada de informações marítimas Dryad Global, o petroleiro "já foi libertado".
A embarcação tem a bandeira de Hong Kong, da região administrativa especial chinesa, e estava a caminho da Arábia Saudita.
Vinte e dois tripulantes chineses encontravam-se a bordo do navio quando ocorreu a abordagem.
As circunstâncias em que ocorreu a tomada de assalto ao navio ainda não são conhecidas, assim como os responsáveis pelo ataque.
A abordagem ocorreu quando o petroleiro estava ancorado próximo do estreito de Ormuz, ao largo da costa do Irão.
Contactado pela agência Associated Press, o Comando da 5.ª Esquadra da Marinha de guerra norte-americana, estacionada no Barém, ainda não comentou a abordagem.
Também o Irão não fez quaisquer comentários à informação
A MTO aconselhou os navios que se encontram na região a terem "cuidados extremos".
"Todos os navios que se encontrem na região devem estar vigilantes e reportar qualquer incidente", alertou a MTO.
O incidente surge depois de a Dryad Global ter alertado para a existência de outros casos suspeitos registados nos últimos dias na mesma região, por onde passa um quinto do petróleo mundial.