Cuba rejeita responsabilidade nos protestos na América Latina

Cuba rejeitou hoje as acusações dos Estados Unidos de que é responsável pela crise na Venezuela e de incentivar protestos populares em países latino-americanos, como o Chile e Equador.

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Lusa
01/11/2019 21:57 ‧ 01/11/2019 por Lusa

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Na sessão de abertura do Encontro Anti-Imperialista de Solidariedade, hoje em Havana, o ministro das Relações Externas de Cuba, Bruno Rodríguez, sublinhou que o país não "tem qualquer outra participação ou envolvimento nos protestos na América Latina além da que emana do exemplo da revolução cubana".

"De uma forma maliciosa, acusa-se Cuba de ser responsável pelo que está a acontecer na Venezuela e nas recentes manifestações populares contra o cruel neoliberalismo que avança na região", afirmou o diplomata.

Para Bruno Rodríguez, "os Estados Unidos precisam de culpar Cuba pelo fracasso na Venezuela e justificar o endurecimento do bloqueio" da administração de Donald Trump a Cuba.

Nas últimas semanas multiplicaram-se os protestos populares no Chile e no Equador - com os quais Cuba se solidariza - em resposta a medidas governamentais que aumento o custo de vida das classes mais desfavorecidas.

 

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