"Esta venda está de acordo com o nosso compromisso de manter as capacidades de autodefesa de Taiwan", afirmou uma autoridade do Departamento de Estado, citada pela France-Presse, ao anunciar oficialmente o processo de início da venda não só dos aviões, mas também de 75 motores, radares e várias peças suplentes.
Esta decisão dos Estados Unidos deve causar descontentamento na China, que considera que Taiwan é uma das suas províncias e que é governada por um regime rival que se refugiou na ilha depois de os comunistas terem tomado o poder em 1949, no final da guerra civil chinesa.
"A cooperação militar com Taiwan tem promovido a paz e a segurança no estreito de Taiwan e na região, e continuará a fazê-lo", disse o oficial da diplomacia americana, que pediu anonimato.