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Um polícia, uma médica, uma farmacêutica. Vítimas do tiroteio em Chicago

Atirador e uma das vítimas, uma médica do hospital de Chicago, tinham estado de casamento marcado, mas não aconteceu. Esta segunda-feira, Juan Lopez matou a ex-noiva, uma farmacêutica e um agente de autoridade.

Um polícia, uma médica, uma farmacêutica. Vítimas do tiroteio em Chicago
Notícias ao Minuto

17:13 - 20/11/18 por Anabela de Sousa Dantas

Mundo Hospital

O tiroteio ocorrido na segunda-feira num hospital em Chicago terminou com um balanço de três vítimas mortais, mais o atirador, conforme indicaram autoridades locais. São agora avançadas mais informações sobre o incidente, que se terá tratado de um crime passional agravado pela violência com arma de fogo.

Um porta-voz do Departamento de Polícia de Chicago esclareceu, esta terça-feira, que o atirador é Juan Lopez, de 32 anos de idade, ex-noivo de Tamara O’Neal, uma médica do Hospital Mercy que seria o principal alvo e que foi morta no local.

Alguns relatos de testemunhas do tiroteio, que aconteceu ontem entre as 15h00 e as 15h30 (hora local, entre as 21h00 e as 21h30 de Lisboa), haviam já indicado que o suspeito estava a discutir com uma médica e que depois sacou da arma e disparou várias vezes sobre ela.

O atirador e a médica teriam estado de casamento marcada para outubro passado, mas a cerimónia nunca chegou a acontecer, não se sabendo, para já, quais os motivos. Tamara O’Neal estava prestes a entrar ao serviço quando foi abordada pelo ex-noivo.

Depois de a matar, o atirador entrou no hospital e atirou sobre Dayne Less, uma técnica de farmácia da instituição de saúde, que estava a sair de um elevador. Durante o confronto com as autoridades, o agente Samuel Jimenez foi também morto.

Esta terça-feira, a polícia de Chicago deixou uma homenagem ao seu colega nas redes sociais, dando indicação de que o agente confrontou o atirador. “As suas ações heróicas salvaram incontáveis vidas. Ele correu na direção do perigo. Ele correu na direção dos tiros. Ele correu na direção do fogo. Abnegadamente”.

Ainda não resulta claro se Juan Lopez foi abatido pelas autoridades ou se cometeu suicídio durante a troca de tiros com a polícia.

No local estiveram dezenas de veículos, entre autoridades e serviços de emergência. Em baixo, a saída de alguns utentes e funcionários, com as mãos no ar, durante a evacuação do edifício.

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