O novo restaurante Mestizo abriu, esta semana, na Avenida D. Carlos I, em Lisboa. Apresentando-se “com um conceito inovador” promete “uma viagem por um universo gastronómico muito variado, quer em sabores, como em cores”.
A ideia de um espaço “reunisse numa única carta” pratos do Brasil, Angola, Moçambique, África do Sul, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Cuba, Jamaica, Perú, entre outros, não é nova, já algum tempo que fazia parte dos planos de Mário Cajada, CEO e fundador do Mestizo.
"Sempre quis ter um espaço dedicado às culturas mestiças, é um regresso às minhas origens, aos sabores fortes, cor, aromas, com ingredientes e temperos cuja tónica é o exotismo", revela.
Uma vez concretizada a ideia, no Mestizo, que funciona terça e quarta-feira das 19h30 à meia-noite (fecho de cozinha às 22h30), e de quinta-feira a sábado das 19h00 às 2h00 (fecho de cozinha à meia-noite), podemos degustar uma Chakalaka (África do Sul), a típica Muamba (Angola), Ceviche de Peixes Brancos (Peru), Salada de Caranguejo (Moçambique), Barriga de Leitão Assado com Puré de Feijão Preto e Jalapenho (Cuba), Calulu de Peixe (São Tomé e Príncipe), Costeletão Fileteado com Chumixuri, Chutney e Farofa (Brasil), Atum Braseado com Puré de Aipo e Funcho (Cabo Verde), entre outros.
A promessa, além de uma viagem gastronómica, é a de que “a essência de cada prato é respeitada”, sendo feita apenas “uma reinterpretação de alguns pormenores no empratamento, com elementos que conjugam com o ambiente da sala – com toques tropicais”.
“Queremos oferecer uma experiência sensorial absolutamente única, de total imersão, harmonizando a comida com a decoração e com a presença musical de grandes artistas, cujos estilos vão variando entre a morna, bossa nova, semba, salsa, merengue, blues, jazz, etc., que se apresentam ao vivo de quinta a sábado”, destaca Mário Cajada.