As contas são simples de fazer e apenas é necessário ter em conta dois números: 20 e 80. Para sermos mais concretos, 20% de exercício físico e 80% de alimentação.
Esta é a fórmula ‘matemática’ para se conseguir perder peso de uma forma gradual – dando ao corpo o tempo que necessita para todas as transformações que podem ocorrer – e saudável.
E como é na alimentação que está o ‘segredo’, nada como apostar nos alimentos que oferecem o maior leque de nutrientes e a menor quantidade de calorias.
Mas não são apenas as calorias que devem ser vistas como um alvo a abater, até porque há calorias e calorias. As gorduras saturadas, gorduras trans, o sal e, claro, o açúcar são os ‘ingredientes’ que devem ser evitados ou máximo ou até mesmo banidos da alimentação diária, não só por proporcionarem o ganho de peso e acumulação de gordura, como também pelo impacto nocivo que têm na saúde (contribuindo para o aparecimento de doenças como a diabetes, o cancro, a obesidade ou problemas cardiovasculares).
A ciência tem centrado uma boa parte da sua atenção no estudo dos alimentos e não faltam evidências de que os produtos naturais e, preferencialmente, de origem vegetal se assumem como as melhores alternativas para uma vida mais longa, saudável e com qualidade. O verdadeiro segredo está nos alimentos ricos em fibra e antioxidantes, lê-se na Health.
E não faltam opções, embora o impacto de cada alimento varie perante o organismo de cada pessoa. O melhor é mesmo procurar a ajuda junto de um médico nutricionista ou naturopata para saber quais são os alimentos mais indicados e aqueles que melhor aliam a perda de peso ao ganho de saúde.
À revista Health, a nutricionista Cynthia Sass compilou aqueles que são os 50 melhores alimentos para perder peso segundo a ciência. Clique nas imagens acima para os conhecer.