A ansiedade é uma reação completamente natural que serve para nos impedir de fazer coisas que possam ser perigosas, como colocar as mãos no fogo.
Mas quando a ansiedade é tão subtil e penetrante que interfere com a vida quotidiana, transforma-se num distúrbio.
A maior parte dos investigadores acredita que este distúrbio começa no cérebro. Apesar de haver vários tipos de ansiedade – desde fobias a stress postraumático – o distúrbio de ansiedade generalizada afeta cerca de sete milhões de adultos e é duas vezes mais comum nas mulheres.
Independentemente do problema, pensa nele a toda a hora e está sempre à espera do pior. A ansiedade pode provocar sintomas como inquietação, fadiga, falta de concentração, irritabilidade, tensão muscular e distúrbios do sono. E, segundo destaca Cristen Conger no vídeo acima do canal de YouTube BrainStuff, os sintomas passam oficialmente a distúrbio quando não consegue controlar a sua ansiedade e preocupação há pelo menos seis meses.
Os investigadores defendem que o cérebro humano aprende, por associação, a tornar-no ansiosos.
No que toca ao tratamento da ansiedade, Cristen destaca que apenas um terço das pessoas que sofre com este problema esta a ser ajudado a tratá-lo. Geralmente o tratamento resulta de uma combinação de terapia cognitivo comportamental e medicação para aliviar os sintomas. Outros tratamentos incluem técnicas de relaxamento, meditação, nutrição melhorada, exercício e sono adequado.
