Seja mais ou menos aguda e independentemente da zona do corpo em que aterra, a dor é sempre uma sensação incómoda e dispensável. O desconforto que causa pode até ser facilmente suportado (dependendo dos casos), mas os sinais de alerta começam a soar quando a dor se prolonga por vários dias. Sabe porque tal acontece?
Como explica ao site da Fox News o médico de família Gary Kaplan, são oito as principais razões para uma dor ser duradoura e persistente, podendo variar de intensidade ao longo do dia, mas sem nunca desaparecer.
A inflamação – que faz parte do processo de recuperação – é um dos motivos mais comuns para as dores contínuas e pode, na verdade, revelar um agravamento da condição. Dependendo, claro, da zona do corpo que afeta e da possível origem (se uma cirurgia, uma queda ou um mau jeito), a dor persistente deve ser sempre avaliada por um médico, pois só assim se poderá saber se se trata de uma inflamação e qual a medida a tomar.
Tal como explica o médico, as alergias podem tornar as dores mais penosas, tal como a má alimentação, que faz disparar os marcadores inflamatórios que atuam diretamente no centro da dor, tornando-a mais contínua e aguda.
O cansaço acumulado pode fazer com que a dor seja maior, devendo ser devidamente prevenido e avaliado como um sintoma, pois a falta de descanso está, muitas vezes, na origem do agravamento das dores crónicas, como se lê na publicação que destaca ainda o mau funcionamento do sistema nervoso. Aqui, a dor a que o médico se refere é aquela que afeta a cabeça e que muitas vezes dá origem a enxaquecas – condição que está ainda associada à desidratação, ingestão de bebidas alcoólicas e luzes fortes.