Para dentro ou para fora, o umbigo é a marca do nascimento das pessoas, a primeira e mais comum cicatriz e que resulta da queda natural do cordão umbilical, depois de ter sido cortado.
Contudo, existem alguns factos sobre o umbigo que continuam desconhecidos para a grande parte das pessoas. Um deles revela que nem todas as pessoas têm umbigo, isto é, ‘perderam’ a cicatriz após procedimentos cirúrgicos específicos, como os que são realizados para tratar uma hérnia umbilical ou uma gastrosquise (má formação congénita).
Embora seja uma cicatriz pequena, o umbigo é também uma marca profunda e, por isso, propícia ao armazenamento de ‘espécies’. A diversidade biológica do umbigo contém nada mais do que 2.368 espécies e 67 diferentes tipos, indica um estudo realizado em 2012 e publicado no PLOS One.
O umbigo é ainda um dos locais preferidos para fazer piercings, mas são poucas as pessoas que sabes que a cicatrização deste tipo de brinco é demasiado morosa (entre seis a 12 meses) e o umbigo, devido à sua diversidade biológica, é muito propício a infeções quando a limpeza do piercing não é feita em conformidade.
Uma outra curiosidade sobre o umbigo indica que os homens tendem a armazenar mais cotão nesta cicatriz do que as mulheres, embora não exista qualquer evidência científica que explique esta situação.
E com ou sem cotão, a verdade é que o fetiche com umbigos existe e algumas pessoas vão mais longe e são altamente críticas quanto à forma e feitio dos umbigos alheios.