As crianças são mais felizes quando têm mais opção de escolha entre o ‘tudo’ e o ‘nada’.
De acordo com um estudo da psicóloga clinica Linda Blair, e citado pelo The Telegraph, as crianças não devem ser ‘encostadas à parede’ e obrigadas a escolher apenas entre duas opções, podendo nenhuma das duas ser do seu agrado.
Ao contrário do que acontece com os adultos, os mais novos precisam de mais opções para se sentirem felizes e na escolha das alternativas a apresentar, os pais devem ter em conta a inclusão de situações que vão ao encontro dos interesses dos mais novos.
No caso dos vegetais, como exemplifica o artigo, os pais não devem obrigar a comer um determinado alimento, como as cenouras; devem, por seu turno, dar à criança a possibilidade de optar entre duas ou três alternativas, como por exemplo; ‘hoje preferes cenoura ou pepino para o jantar?’.
Quando tal acontece, lê-se no artigo, a criança sente-se mais fortalecida na opção de escolha e acaba por cumprir com o planeado pelos pais, neste caso, come na mesma os vegetais, mas aqueles que pode escolher.