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Conselhos importantes para mulheres que sofrem de bexiga hiperativa

"Bexiga hiperativa afeta cerca de 17% dos adultos acima dos 40 anos de idade."

Conselhos importantes para mulheres que sofrem de bexiga hiperativa
Notícias ao Minuto

11:32 - 26/05/24 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Saúde

Já ouviu falar de síndrome de bexiga hiperativa? "É um conjunto de sintomas que têm origem numa perturbação do armazenamento de urina na bexiga", explica a plataforma 'Na Bexiga Mando Eu', em comunicado. Geralmente, nestas situações, "o músculo da bexiga contrai-se demasiado cedo e não se consegue controlar a saída de urina pela uretra".

"Bexiga hiperativa afeta cerca de 17% dos adultos acima dos 40 anos de idade, no entanto, tem uma maior incidência no sexo feminino, devido a fatores como a gravidez, o parto e a menopausa." 

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Tendo isto em conta, a plataforma ofereceu alguns conselhos que podem ajudar a aliviar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida das mulheres. Tome nota! 

Conselhos importantes para mulheres que sofrem de bexiga hiperativa: 

  • Manutenção de um peso saudável. "Excesso de peso pode aumentar a pressão e o stress na zona pélvica, que acaba por ficar mais frágil"; 
  • Fazer uma alimentação equilibrada e ingerir doses adequadas de alimentos ricos em fibra, cálcio e vitamina D de forma a prevenir a obstipação e debilidade da massa óssea, agravando o risco de incontinência urinária. Normalmente "uma alimentação equilibrada para além de auxiliar na manutenção do peso, contribui para o normal funcionamento do intestino, de forma a aliviar a pressão no pavimento pélvico aquando da necessidade de evacuação. Além de que, a ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D contribui para manutenção dos ossos e evita que o nosso organismo vá buscar as reservas ao osso, afetando assim a integridade da massa óssea"; 
  • Evitar a ingestão de cafeína, bebidas alcoólicas e alimentos ácidos. "Existem algumas bebidas e alimentos que causam irritabilidade na bexiga e que devem ser evitados, nomeadamente o chá, o café, as bebidas alcoólicas, os refrigerantes, as bebidas à base de citrinos, o tomate e os alimentos à base de tomate, os alimentos condimentados, o chocolate e os adoçantes artificiais. No entanto, a ingestão de água deve ser mantida. A urina concentrada, pode irritar a bexiga e causar obstipação"; 
  • Prática regular de exercício físico e exercícios pélvicos. "Não deve ser evitada, até mesmo por questões de controlo do peso. Mas é indicado que pratique uma modalidade com menos impacto e pouco uso de pesos. Em conjugação devem ser realizados exercícios para fortalecer a zona pélvica. Estes exercícios passam por contrair os músculos da vagina e do ânus e podem ser feitos em qualquer altura, quer esteja a conduzir, a trabalhar ou sentada no sofá. Para tal tem apenas de localizar estes músculos"; 
  • Não fumar e, se for fumadora, deve tentar abandonar este hábito. "Os fumadores têm tendência para tosse crónica, que pode agravar o enfraquecimento pélvico, devido à pressão exercida pelos espasmos musculares provocados pela tosse"; 

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