Catarina Furtado está de parabéns esta segunda-feira, 25 de agosto. A apresentadora de televisão chegou aos 53 anos e não podia ter começado da melhor forma as comemorações.
Durante a final do programa 'The Voice Gerações', no passado domingo, Catarina foi surpreendida pelos mentores do programa - Mickael Carreira, Anselmo Ralph, Gisela João e Marisa Liz - que lhe deixaram umas bonitas palavras e ainda cantaram.
Marisa Liz emocionou-se ao falar sobre a apresentadora, mencionando que iria cantar para ela uma música muito especial: 'Imagine', de John Lennon.
"Esta canção fala de novos caminhos que é isso que tu crias a toda a gente que se cruza contigo. Caminhos mais positivos onde fazes acreditar toda a gente que tu conheces que é possível sermos melhores. Tocas a vida de toda a gente, a minha tocaste tremendamente", revelou a cantora, em lágrimas.
Este discurso e a atuação de Marisa e Gisela João deixaram Catarina Furtado muito emocionada. No fim os mentores ainda cantaram os parabéns à apresentadora que teve direito também a um ramo de flores e a um bolo.
"O que mais gosto na vida são pessoas, o que mais gosto na vida é tentar tirar das pessoas o melhor das pessoas porque continuo a acreditar que muitos de nós têm o melhor adormecido e que pode ser acordado por outros de nós e é isso que me motiva, é tirar o melhor dos outros, é tentar deixar uma marca e é deixar ser marcada pelos outros", disse a comunicadora.
"Tenho uma sorte imensa em ser marcada pelo vosso amor e por poder fazer aquilo que mais gosto que é comunicar com verdade", concluiu Catarina Furtado.
A mais recente polémica de Catarina Furtado
Catarina Furtado deu uma entrevista ao videocast 'My Red Carpet', apresentado por Sofia Cerveira, onde falou sobre as loucuras que fez por amor.
"Já fiz coisas muito loucas por amor. Fiz amor dentro de um avião". Depois destas palavras a apresentadora recebeu várias críticas, sendo defendida por Pedro Chagas Freitas.
"A Catarina Furtado disse que já teve relações sexuais num avião e logo as caixas de comentários se encheram de críticas, de insultos, de adjetivos que só ofendem quem os escreveu. Homens e mulheres (e custa-me ainda mais ver este tipo de ataque cobarde, profundamente machista, numa mulher) que gastaram tempo da sua vida a insultar, a tentar magoar, quem apenas foi livre no expressar do que pensa, do que é, do que viveu.
Nunca atirar pedras foi tão fácil. Em 2025, continuamos assim (acho até que estamos crescentemente assim): estigmatizamos uma mulher que fala abertamente sobre sexo e aplaudimos um homem que faz a mesma coisa.
Crescemos pouco, muito pouco, ultimamente. Parece que a caixa, a jaula, onde nos fecharam está cada vez mais pequena, mais exígua, mais claustrofóbica. Assusta, assusta muito. Não sei qual é o caminho, mas tem de ser para bem longe deste atalho fácil do ódio", escreveu o escritor.