Os seus pés não gostam destes seis tipos de sapatos

Saltos altos, demasiado rasos entre outros não devem ser usados com frequência. Entenda os motivos.

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Notícias ao Minuto
30/12/2019 11:30 ‧ 30/12/2019 por Notícias ao Minuto

Lifestyle

Saúde dos pés

Os pés são uma das partes mais importantes do corpo humano, sustentam-nos e são o nosso principal meio de transporte, como aponta um artigo médico divulgado pela rede de hospitais CUF.

Como tal cuidar é de extrema importância e indubitavelmente uma prioridade. E assim é imperativo fazer escolhas acertadas, mesmo que não vão de encontro às tendências da moda do momento.

Eis, segundo a CUF, seis tipos de calçado que deve evitar usar: 

1. Saltos (muito) altos

Dos médios aos muito altos (com mais de cinco centímetros), os sapatos de salto alto obrigam o pé a estar numa posição pouco natural, com a parte da frente e dedos a suportar todo o peso do corpo. Esta pressão pode resultar na inflamação dos ossos e nervos e, a longo prazo, a pequenas fraturas. Aumenta também o risco de entorse do tornozelo e da formação de um nó doloroso e permanente na parte de trás do calcanhar. Se o material do sapato for muito rijo, pode provocar bolhas, inchaço e dor no tendão de Aquiles.

2. Saltos ultra finos

Quando o salto é muito fino, a área de apoio do pé acaba por ser insuficiente e a probabilidade de tropeçar ou se desequilibrar e fazer uma entorse no tornozelo é muito maior.

3. Sabrinas

Uma vez que não têm suporte para o arco do pé, prejudicam o seu bom funcionamento, podendo, consequentemente, surgir problemas nos joelhos, ancas e costas. O seu uso pode ainda estar associado ao desenvolvimento de fasceíte plantar, uma condição clínica dolorosa, que consiste na inflamação da fáscia plantar (situada na planta do pé, ligando o calcanhar aos dedos) e que é a causa mais comum de dor no calcanhar.

4. Chinelos 

Oferecem muito pouca proteção ao pé e deixam-no exposto, aumentando o risco de lesões. Quem tem diabetes não deve usar chinelos "de enfiar o dedo", porque até os mais pequenos cortes podem resultar em problemas de saúde mais sérios. Este tipo de calçado não costuma ter apoio para o arco do pé e pode agravar a fasceíte plantar, além de poder causar problemas nos joelhos, ancas ou costas.

5. Sapatos de cunha

Tendem a ser muito rijos, prejudicando a biomecânica do pé enquanto caminhamos. Isto é, o nosso pé tenta dobrar-se e adaptar-se à passada, mas o sapato não deixa, mantendo-o estático. A somar a isto, se o salto for consideravelmente mais alto na zona do calcanhar em comparação à do antepé, é exercida muita pressão no metatarso.

6. Sapatos bicudos

Apertam muito a zona da frente do pé e, após alguns anos de uso, podem levar ao desenvolvimento de dores nos nervos, bolhas, joanetes e deformações nos dedos. Pela pressão que é constantemente exercida nos dedos, podem dar origem a nódoas negras por baixo das unhas.

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