Segundo a pesquisa, uma resposta aguda foi detetada nesta substância em situações de elevado stress. Julian Berger da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, um dos autores do projeto, aponta que esta é uma contribuição fantástica para a classe científica. Após anos, durante os quais se acreditava que os nossos ossos eram apenas parte do esqueleto, uma nova ligação hormonal foi descoberta.
Embora a adrenalina ainda continue a ser uma substância importante neste processo, agora sabemos que esta não trabalha sozinha e diversos fatores podem interferir no seu funcionamento.
De acordo com Berger, os estudos continuarão em andamento em busca de mais detalhes para entender exatamente qual é a função e a ordem da ação de cada substância.